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Fotografias da Exposição

Ana Jotta Pontinha, Estação Rateira

Ana Jotta

Pontinha, Estação Rateira

9 DE DEZEMBRO 2010 - 1 DE FEVEREIRO  2011

Entrevista

Fotografias da Exposição

Obras

O seu trabalho está presente nas seguintes coleções: Museu do Chiado, Fundação de Serralves, Museu de Arte Contemporânea do Funchal, Fundação EDP, Coleção António Cachola e também a Coleção Banco Privado. Recebeu o Prémio União Latina em 2001. A partir dos princípios da assemblage, da apropriação intervencionada e da construção abstracta, a artista cria objectos que apelam à leitura atenta dos seus próprios processos, surpresa e natureza intrínseca. Isolados ou concebidos para diálogos no espaço, têm a presença e o apelo tátil da escultura, mas também a desenvoltura do desenho e o intrigante desafio de sua referência simbólica latente.

As esculturas tornam-se imagens; quando fixadas às janelas, as pinturas monocromáticas articuladas dão origem a elementos arquitectónicos ou desenvolvem qualidades escultóricas. As fotografias que aparecem nas instalações abrem intermináveis espaços de memória e reflexão. A natureza aparece em sua obra de forma extremamente filtrada, como um caminho para a consciência. A perda da natureza como ideia de referência é o motor do trabalho de Cabrita Reis. O artista vê a arquitetura como substituto e a entende como uma disciplina mental ou um “exercício de realidade” através do qual medimos a nós mesmos e ao mundo. Isso requer uma precisão muito alta.

Ana Jotta construiu sua obra em uma sequência de descobertas que corporificam uma espécie de apagamento: de seus próprios passos anteriores; da ideologia modernista e das mitologias pós-modernas; e da noção de autoria - seja desconstruindo-a ou reconstruindo-a, tentou desmantelar a ideia de um estilo coerente ou unívoco. Através de uma simples economia de meios, seu trabalho mostra um grande senso de inteligência e perspicácia. Com Ana Jotta, pode sempre esperar o inesperado.

2013 - Grande Prémio Fundação EDP;

2014 - Prémio AICA;

2017 - Rosa Shapire Award, Kunsthalle, Hamburgo. 

Patrícia Garrido graduated in painting at the Escola Superior de Belas-Artes in Lisbon (ESBAL). She has participated in numerous group exhibitions which include: Mais Tempo, Menos História, Serralves Foundation, Porto (1996); O Império Contra-Ataca, Galeria ZDB, Lisbon (1998); Squatters, Galeria do CRUARB, Porto (2001). Solo exhibitions include: T1, Serralves Foundation, Porto (1998); Móveis ao Cubo, Desenhos ao Acaso, TREM Galeria Municipal de Arte, Faro (2009); Peças Mais ou Menos Recentes, EDP Foundation, Museu Nacional Soares dos Reis and Galeria Fernando Santos, Porto (2013).

Ana Jotta nasceu em Lisboa em 1946, onde ainda trabalha e habita. Depois de estudar na Escola de Belas Artes de Lisboa e na  École d'Arts Visuels de l'Abbeye de la Cambre, em Bruxelas, Ana trabalhou como atriz e cenógrafa (1976-79) com "Produções Teatrais" (Teatro Universitário, Lisboa). A partir da década de 1980, concentrou a sua atividade nas artes plásticas e tem, regularmente, marcado presença nas principais feiras e bienais de arte (ARCO, Bruxelas, Joanesburgo, Barcelona, etc.). Em 2005, teve uma exposição retrospectiva: Rua Ana Jotta no Museu de Serralves... Em 2014, Ana apresentou uma antológica A Conclusão da Precedente na Culturgest, Lisboa.

Biografia da Artista

O seu trabalho está presente nas seguintes coleções: Museu do Chiado, Fundação de Serralves, Museu de Arte Contemporânea do Funchal, Fundação EDP, Coleção António Cachola e também a Coleção Banco Privado. Recebeu o Prémio União Latina em 2001. A partir dos princípios da assemblage, da apropriação intervencionada e da construção abstracta, a artista cria objectos que apelam à leitura atenta dos seus próprios processos, surpresa e natureza intrínseca. Isolados ou concebidos para diálogos no espaço, têm a presença e o apelo tátil da escultura, mas também a desenvoltura do desenho e o intrigante desafio de sua referência simbólica latente.

Ana Jotta nasceu em Lisboa em 1946, onde ainda trabalha e habita. Depois de estudar na Escola de Belas Artes de Lisboa e na  École d'Arts Visuels de l'Abbeye de la Cambre, em Bruxelas, Ana trabalhou como atriz e cenógrafa (1976-79) com "Produções Teatrais" (Teatro Universitário, Lisboa). A partir da década de 1980, concentrou a sua atividade nas artes plásticas e tem, regularmente, marcado presença nas principais feiras e bienais de arte (ARCO, Bruxelas, Joanesburgo, Barcelona, etc.). Em 2005, teve uma exposição retrospectiva: Rua Ana Jotta no Museu de Serralves... Em 2014, Ana apresentou uma antológica A Conclusão da Precedente na Culturgest, Lisboa.

 

Ana Jotta construiu sua obra em uma sequência de descobertas que corporificam uma espécie de apagamento: de seus próprios passos anteriores; da ideologia modernista e das mitologias pós-modernas; e da noção de autoria - seja desconstruindo-a ou reconstruindo-a, tentou desmantelar a ideia de um estilo coerente ou unívoco. Através de uma simples economia de meios, seu trabalho mostra um grande senso de inteligência e perspicácia. Com Ana Jotta, pode sempre esperar o inesperado.

2013 - Grande Prémio Fundação EDP;

2014 - Prémio AICA;

2017 - Rosa Shapire Award, Kunsthalle, Hamburgo. 

Biografia da Artista

Maybe I'm returning to my artistic life of set design and decorations. Something that I've never been too far away from. 

Ana Jotta, Suite J  video interview

Entrevista

Registo Fotográfico

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