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Fotografias da Exposição

contemporary art gallery

Entrevistas

Noé Sendas

Noé Sendas (nascido em Bruxelas, 1972, vive e trabalha em Berlim) começou a apresentar o seu trabalho no final dos anos noventa. Recorre a diferentes meios de expressão: vídeo, escultura, colagem, desenho e fotografia. Referências explícitas e implícitas a artistas e criações literárias, cinematográficas ou musicais fazem parte da sua matéria-prima.

Enraizadas em referências cinematográficas e literárias, as suas imagens retratam figuras fantasmagóricas, enervantes, cuja cabeça e membros parecem invisíveis, ou que habitam aparentemente misturados em móveis ou paredes. É um corpo de trabalho fascinante, que segue temas de abstracção e de apagamento parcial do corpo humano através da fotografia explorada pelos sempre presentes titãs, John Baldessari e Guy Bourdin, e o escultor americano, menos conhecido mas igualmente brilhante, Robert Gober. 

Sendas estudou na School of the Art Institute of Chicago, EUA; Royal College of Arts, Londres; Arco e Atelier Livre, Lisboa. Frequentou residências no: Künstlerhaus Bethanien, Berlim; Casa Velázquez, Madrid; Cite des Arts, Paris; Peggy Guggenheim, Veneza e Atelier Real Lisboa. Expôs obras em Yerba Buena for the Arts, EUA; Kunsthalle Bonn, Alemanha; Akademie der Kunst, Berlim; Le Plateau, Paris; MEAC/ MUSAC/ Fundação Botin/ Fundação IC e Casa América em Espanha; Em museus e instituições portuguesas como: Fundação Calouste Gulbenkian, Museu Berardo, Museu Bordalo Pinheiro e Museu da Cidade em Lisboa; Culturgest, Porto; CAVE, Coimbra; Museu de Tavira, Algarve.

Obras Selecionadas

Eu sou um voyeur. Ou, para ser mais preciso, tenho tendência para influenciar o espectador a ser um voyeur. Trata-se de mostrar e esconder, o que se deixa para ser visto ou não visto ou completado pelo olhar dos espectadores.


Entrevista de Noé Sendas para Lines Magazine

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