top of page
Noé Sendas, Rui Calçada Bastos 50/50

Noé Sendas,

Rui Calçada Bastos

50/50

23 DE NOVEMBRO DE 2017 - 13 DE JANEIRO  2018

Interview

Fotografias da Exposição

Obras

Exhibition Opening

Her work is featured in the following collections: Museu do Chiado, Serralves Foundation, Museu de Arte Contemporânea do Funchal, EDP Foundation, Coleção António Cachola and also the Coleção Banco Privado. She received the Prémio União Latina prize in 2001.From the principles of assemblage, intervened appropriation and abstract construction, the artist creates objects that appeal to the careful reading of their own processes, surprise and intrinsic nature. Isolated or conceived for dialogues in the space, they have the presence and the tactile appeal of sculpture, but also the resourcefulness of drawing and the intriguing challenge of their latent symbolic reference.

Sendas estudou na School of the Art Institute of Chicago, EUA; Royal College of Arts, Londres; Arco e Atelier Livre, Lisboa. Frequentou residências no: Künstlerhaus Bethanien, Berlim; Casa Velázquez, Madrid; Cite des Arts, Paris; Peggy Guggenheim, Veneza e Atelier Real Lisboa. Expôs obras em Yerba Buena for the Arts, EUA; Kunsthalle Bonn, Alemanha; Akademie der Kunst, Berlim; Le Plateau, Paris; MEAC/ MUSAC/ Fundação Botin/ Fundação IC e Casa América em Espanha; Em museus e instituições portuguesas como: Fundação Calouste Gulbenkian, Museu Berardo, Museu Bordalo Pinheiro e Museu da Cidade em Lisboa; Culturgest, Porto; CAVE, Coimbra; Museu de Tavira, Algarve.

Leia o Documento da Exposição

Noé Sendas (nascido em Bruxelas, 1972, vive e trabalha em Berlim) começou a apresentar o seu trabalho no final dos anos noventa. Recorre a diferentes meios de expressão: vídeo, escultura, colagem, desenho e fotografia. Referências explícitas e implícitas a artistas e criações literárias, cinematográficas ou musicais fazem parte da sua matéria-prima.

Enraizadas em referências cinematográficas e literárias, as suas imagens retratam figuras fantasmagóricas, enervantes, cuja cabeça e membros parecem invisíveis, ou que habitam aparentemente misturados em móveis ou paredes. É um corpo de trabalho fascinante, que segue temas de abstracção e de apagamento parcial do corpo humano através da fotografia explorada pelos sempre presentes titãs, John Baldessari e Guy Bourdin, e o escultor americano, menos conhecido mas igualmente brilhante, Robert Gober. 

Biografia do Artista

18 DE OUTUBRO - 31 DE DEZEMBRO  2003

Noé Sendas (nascido em Bruxelas, 1972, vive e trabalha em Berlim) começou a apresentar o seu trabalho no final dos anos noventa. Recorre a diferentes meios de expressão: vídeo, escultura, colagem, desenho e fotografia. Referências explícitas e implícitas a artistas e criações literárias, cinematográficas ou musicais fazem parte da sua matéria-prima.

Enraizadas em referências cinematográficas e literárias, as suas imagens retratam figuras fantasmagóricas, enervantes, cuja cabeça e membros parecem invisíveis, ou que habitam aparentemente misturados em móveis ou paredes. É um corpo de trabalho fascinante, que segue temas de abstracção e de apagamento parcial do corpo humano através da fotografia explorada pelos sempre presentes titãs, John Baldessari e Guy Bourdin, e o escultor americano, menos conhecido mas igualmente brilhante, Robert Gober. 

 

Sendas estudou na School of the Art Institute of Chicago, EUA; Royal College of Arts, Londres; Arco e Atelier Livre, Lisboa. Frequentou residências no: Künstlerhaus Bethanien, Berlim; Casa Velázquez, Madrid; Cite des Arts, Paris; Peggy Guggenheim, Veneza e Atelier Real Lisboa. Expôs obras em Yerba Buena for the Arts, EUA; Kunsthalle Bonn, Alemanha; Akademie der Kunst, Berlim; Le Plateau, Paris; MEAC/ MUSAC/ Fundação Botin/ Fundação IC e Casa América em Espanha; Em museus e instituições portuguesas como: Fundação Calouste Gulbenkian, Museu Berardo, Museu Bordalo Pinheiro e Museu da Cidade em Lisboa; Culturgest, Porto; CAVE, Coimbra; Museu de Tavira, Algarve.

Biografia do Artista

O trabalho de Sendas e Calçada Bastos lida simultaneamente com as noções de reconhecimento e a fabulação da realidade. O que significa que, ambos os artistas, contemplando o seu ambiente tangível, apreendem um sublinhado poético de objectos, situações e imagens que são modificados para transcender a sua condição original.

Sérgio Fazenda Rodrigues, 50/50 - Folha de Sala

Ler Folha de Sala

bottom of page