Nuno Cera

Entrevistas
Obras Selecionadas
Exposições
Solo exhibitions include The Blur City (2019, Fundação Oriente, Macau), Hora Certa (2019, Galeria Miguel Nabinho, Lisbon), Amadeo de Souza-Cardoso (2016, Grand Palais, Paris), Symphony of the Unknown (2016, Kunstraum Botschaft, Berlin), Alpha Béton (2015, CAPC, Coimbra), FANTASMAS (2006, CCB, Lisbon), The Prora Complex and other works (2005, Play Gallery, Berlin), Berlin - a super-8 movie (2003, I-20 Gallery, NYC).
Group exhibitions include Álvaro Siza – IN/DISCIPLINA (2019, Museu de Serralves, Porto), Haus Wittegenstein (2018, MAAT, Lisbon), Demo:Polis (2016, Akademie der Künste, Berlin), ZOOM! (2015, Pinakothek der Moderne, München).
Cera was the guest artist of the Portuguese representation at the 2018 Venice Architecture Biennial, Public without rhetoric.
No seu trabalho, o fotógrafo e vídeo-artista de Lisboa Nuno Cera aborda as condições espaciais, arquitectura e situações urbanas através de formas poéticas e documentais. O seu trabalho tem sido publicado, encomendado e exposto internacionalmente por instituições culturais, curadores e plataformas de exposição. Encontra-se representado em várias colecções públicas e privadas.
Cera foi artista residente em Berlim (Künstlerhaus Bethanien), Nova Iorque (ISCP International Studios and Curatorial Program), Paris (Recollet) e Macau (Fundação Oriente). Para a sua investigação artística em 9 mega cidades Futureland (2008 - 2010), internacionalmente expostas e publicadas até hoje, recebeu subsídios do Ministério da Cultura português e da Fundação EDP. O seu projecto multi-anual de vídeo e publicação The Symphony of the Unknown (2012 - em curso) é apoiado pela Foundación Botin e pelo Ministério da Cultura português.
As exposições individuais incluem The Blur City (2019, Fundação Oriente, Macau), Hora Certa (2019, Galeria Miguel Nabinho, Lisboa), Amadeo de Souza-Cardoso (2016, Grand Palais, Paris), Symphony of the Unknown (2016, Kunstraum Botschaft, Berlim), Alpha Béton (2015, CAPC, Coimbra), FANTASMAS (2006, CCB, Lisboa), The Prora Complex e outras obras (2005, Play Gallery, Berlim), Berlim - um filme super-8 (2003, I-20 Gallery, NYC).
As exposições colectivas incluem Álvaro Siza - IN/DISCIPLINA (2019, Museu de Serralves, Porto), Haus Wittegenstein (2018, MAAT, Lisboa), Demo:Polis (2016, Akademie der Künste, Berlim), ZOOM! (2015, Pinakothek der Moderne, München).
Cera foi o artista convidado da representação portuguesa na Bienal de Arquitectura de Veneza de 2018, Público sem retórica.
Biografia do Artista
As exposições individuais incluem The Blur City (2019, Fundação Oriente, Macau), Hora Certa (2019, Galeria Miguel Nabinho, Lisboa), Amadeo de Souza-Cardoso (2016, Grand Palais, Paris), Symphony of the Unknown (2016, Kunstraum Botschaft, Berlim), Alpha Béton (2015, CAPC, Coimbra), FANTASMAS (2006, CCB, Lisboa), The Prora Complex e outras obras (2005, Play Gallery, Berlim), Berlim - um filme super-8 (2003, I-20 Gallery, NYC).
As exposições colectivas incluem Álvaro Siza - IN/DISCIPLINA (2019, Museu de Serralves, Porto), Haus Wittegenstein (2018, MAAT, Lisboa), Demo:Polis (2016, Akademie der Künste, Berlim), ZOOM! (2015, Pinakothek der Moderne, München).
Cera foi o artista convidado da representação portuguesa na Bienal de Arquitectura de Veneza de 2018, Público sem retórica.
Entrevista
No seu trabalho, o fotógrafo e vídeo-artista, Nuno Cera aborda as condições espaciais, arquitectura e situações urbanas através de formas poéticas e documentais. O seu trabalho tem sido publicado, encomendado e exposto internacionalmente por instituições culturais, curadores e plataformas de exposição. Encontra-se representado em várias colecções públicas e privadas.
Cera foi artista residente em Berlim (Künstlerhaus Bethanien), Nova Iorque (ISCP International Studios and Curatorial Program), Paris (Recollet) e Macau (Fundação Oriente). Para a sua investigação artística em 9 mega cidades Futureland (2008 - 2010), internacionalmente expostas e publicadas até hoje, recebeu subsídios do Ministério da Cultura português e da Fundação EDP. O seu projecto multi-anual de vídeo e publicação The Symphony of the Unknown (2012 - em curso) é apoiado pela Foundación Botin e pelo Ministério da Cultura português.
Curriculum vitae
Biografia do Artista
No seu trabalho, o fotógrafo e vídeo-artista de Lisboa Nuno Cera aborda as condições espaciais, arquitectura e situações urbanas através de formas poéticas e documentais. O seu trabalho tem sido publicado, encomendado e exposto internacionalmente por instituições culturais, curadores e plataformas de exposição. Encontra-se representado em várias colecções públicas e privadas.
Cera foi artista residente em Berlim (Künstlerhaus Bethanien), Nova Iorque (ISCP International Studios and Curatorial Program), Paris (Recollet) e Macau (Fundação Oriente). Para a sua investigação artística em 9 mega cidades Futureland (2008 - 2010), internacionalmente expostas e publicadas até hoje, recebeu subsídios do Ministério da Cultura português e da Fundação EDP. O seu projecto multi-anual de vídeo e publicação The Symphony of the Unknown (2012 - em curso) é apoiado pela Foundación Botin e pelo Ministério da Cultura português.
As exposições individuais incluem The Blur City (2019, Fundação Oriente, Macau), Hora Certa (2019, Galeria Miguel Nabinho, Lisboa), Amadeo de Souza-Cardoso (2016, Grand Palais, Paris), Symphony of the Unknown (2016, Kunstraum Botschaft, Berlim), Alpha Béton (2015, CAPC, Coimbra), FANTASMAS (2006, CCB, Lisboa), The Prora Complex e outras obras (2005, Play Gallery, Berlim), Berlim - um filme super-8 (2003, I-20 Gallery, NYC).
As exposições colectivas incluem Álvaro Siza - IN/DISCIPLINA (2019, Museu de Serralves, Porto), Haus Wittegenstein (2018, MAAT, Lisboa), Demo:Polis (2016, Akademie der Künste, Berlim), ZOOM! (2015, Pinakothek der Moderne, München).
Cera foi o artista convidado da representação portuguesa na Bienal de Arquitectura de Veneza de 2018, Público sem retórica.
Biografia do Artista
O meu trabalho é o ponto anterior e central da minha vida. A obra é constantemente influenciada por ela e vice-versa. Não consigo mesmo separar uma da outra.
Entrevista de Nuno Cera para a Spike Magazine