
Pedro Proença
Impromptus
4 DE DEZEMBRO DE 2009 - 2 DE FEVEREIRO 2010
Entrevista
Fotografias da Exposição
Obras
Registo Fotográfico
Obras de arte
Participou também no Aperto da Bienal de Veneza, em 1988. O seu trabalho encena a complexidade através de múltiplas batidas estilísticas, numa espécie de pastagem delirante de centenas de heterónimos, principalmente artistas, escritores e curadores, que foram alvo das suas últimas exposições. O artista responde frequentemente ao estímulo estilístico da história (o barroco, o rococó, a idade média, a arte conceptual) mas aborda estes momentos histórico para produzir jogos de formas e ficção que são como programação, muito semelhante à dos procedimentos Oulipo.
Patrícia Garrido licenciou-se em pintura na Escola Superior de Belas-Artes de Lisboa (ESBAL). Participou em inúmeras exposições colectivas das quais se destacam: Mais Tempo, Menos História, Fundação de Serralves, Porto (1996); O Império Contra-Ataca, Galeria ZDB, Lisboa (1998); Squatters, Galeria do CRUARB, Porto (2001). As exposições individuais incluem: T1, Fundação de Serralves, Porto (1998); Móveis ao Cubo, Desenhos ao Acaso, TREM Galeria Municipal de Arte, Faro (2009); Peças Mais ou Menos Recentes, Fundação EDP, Museu Nacional Soares dos Reis e Galeria Fernando Santos, Porto (2013).
Pedro Proença nasceu em 1962, Lubango, Angola. Vive e trabalha em Lisboa. Expõe regularmente desde 1981. Em 1982, fundou com alguns colegas o delirante Movimento Homeostético, concentrando-se na complexidade, erotismo, humor, auto-liberação e, por vezes, na política. A sua primeira exposição individual foi em 1984, tendo sido seguida por mais solos na Galeria Fucares (87), na Galeria Frith (89), no Pallazo Ruspoli (94), na Fundação Gulbenkian (94), na Kunstwerein de Frankfurt (1988), na Galeria Camargo Vilaça (1988), entre outras.
Biografia do Artista
Patrícia Garrido graduated in painting at the Escola Superior de Belas-Artes in Lisbon (ESBAL). She has participated in numerous group exhibitions which include: Mais Tempo, Menos História, Serralves Foundation, Porto (1996); O Império Contra-Ataca, Galeria ZDB, Lisbon (1998); Squatters, Galeria do CRUARB, Porto (2001). Solo exhibitions include: T1, Serralves Foundation, Porto (1998); Móveis ao Cubo, Desenhos ao Acaso, TREM Galeria Municipal de Arte, Faro (2009); Peças Mais ou Menos Recentes, EDP Foundation, Museu Nacional Soares dos Reis and Galeria Fernando Santos, Porto (2013).
Pedro Proença nasceu em 1962, Lubango, Angola. Vive e trabalha em Lisboa. Expõe regularmente desde 1981. Em 1982, fundou com alguns colegas o delirante Movimento Homeostético, concentrando-se na complexidade, erotismo, humor, auto-liberação e, por vezes, na política. A sua primeira exposição individual foi em 1984, tendo sido seguida por mais solos na Galeria Fucares (87), na Galeria Frith (89), no Pallazo Ruspoli (94), na Fundação Gulbenkian (94), na Kunstwerein de Frankfurt (1988), na Galeria Camargo Vilaça (1988), entre outras.
Participou também no Aperto da Bienal de Veneza, em 1988. O seu trabalho encena a complexidade através de múltiplas batidas estilísticas, numa espécie de pastagem delirante de centenas de heterónimos, principalmente artistas, escritores e curadores, que foram alvo das suas últimas exposições. O artista responde frequentemente ao estímulo estilístico da história (o barroco, o rococó, a idade média, a arte conceptual) mas aborda estes momentos histórico para produzir jogos de formas e ficção que são como programação, muito semelhante à dos procedimentos Oulipo.
Biografia do Artista
09 SETEMBRO - 07 OUTUBRO
Can you hear them?
O seu trabalho está presente nas seguintes coleções: Museu do Chiado, Fundação de Serralves, Museu de Arte Contemporânea do Funchal, Fundação EDP, Coleção António Cachola e também a Coleção Banco Privado. Recebeu o Prémio União Latina em 2001. A partir dos princípios da assemblage, da apropriação intervencionada e da construção abstracta, a artista cria objectos que apelam à leitura atenta dos seus próprios processos, surpresa e natureza intrínseca. Isolados ou concebidos para diálogos no espaço, têm a presença e o apelo tátil da escultura, mas também a desenvoltura do desenho e o intrigante desafio de sua referência simbólica latente.