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Pedro Proença O Nú e a Fraude

Pedro Proença

O Nú e a Fraude

23 DE OUTUBRO DE 2014 - 28 DE FEVEREIRO  2015

Entrevista

Fotografias da Exposição

Obras

Registo Fotográfico

Her work is featured in the following collections: Museu do Chiado, Serralves Foundation, Museu de Arte Contemporânea do Funchal, EDP Foundation, Coleção António Cachola and also the Coleção Banco Privado. She received the Prémio União Latina prize in 2001.From the principles of assemblage, intervened appropriation and abstract construction, the artist creates objects that appeal to the careful reading of their own processes, surprise and intrinsic nature. Isolated or conceived for dialogues in the space, they have the presence and the tactile appeal of sculpture, but also the resourcefulness of drawing and the intriguing challenge of their latent symbolic reference.

Participou também no Aperto da Bienal de Veneza, em 1988. O seu trabalho encena a complexidade através de múltiplas batidas estilísticas, numa espécie de pastagem delirante de centenas de heterónimos, principalmente artistas, escritores e curadores, que foram alvo das suas últimas exposições. O artista responde frequentemente ao estímulo estilístico da história (o barroco, o rococó, a idade média, a arte conceptual) mas aborda estes momentos histórico para produzir jogos de formas e ficção que são como programação, muito semelhante à dos procedimentos Oulipo.

Patrícia Garrido graduated in painting at the Escola Superior de Belas-Artes in Lisbon (ESBAL). She has participated in numerous group exhibitions which include: Mais Tempo, Menos História, Serralves Foundation, Porto (1996); O Império Contra-Ataca, Galeria ZDB, Lisbon (1998); Squatters, Galeria do CRUARB, Porto (2001). Solo exhibitions include: T1, Serralves Foundation, Porto (1998); Móveis ao Cubo, Desenhos ao Acaso, TREM Galeria Municipal de Arte, Faro (2009); Peças Mais ou Menos Recentes, EDP Foundation, Museu Nacional Soares dos Reis and Galeria Fernando Santos, Porto (2013).

Pedro Proença nasceu em 1962, Lubango, Angola. Vive e trabalha em Lisboa. Expõe regularmente desde 1981. Em 1982, fundou com alguns colegas o delirante Movimento Homeostético, concentrando-se na complexidade, erotismo, humor, auto-liberação e, por vezes, na política. A sua primeira exposição individual foi em 1984, tendo sido seguida por mais solos na Galeria Fucares (87), na Galeria Frith (89), no Pallazo Ruspoli (94), na Fundação Gulbenkian (94), na Kunstwerein de Frankfurt (1988), na Galeria Camargo Vilaça (1988), entre outras.

Biografia do Artista

Patrícia Garrido licenciou-se em pintura na Escola Superior de Belas-Artes de Lisboa (ESBAL). Participou em inúmeras exposições colectivas das quais se destacam: Mais Tempo, Menos História, Fundação de Serralves, Porto (1996); O Império Contra-Ataca, Galeria ZDB, Lisboa (1998); Squatters, Galeria do CRUARB, Porto (2001). As exposições individuais incluem: T1, Fundação de Serralves, Porto (1998); Móveis ao Cubo, Desenhos ao Acaso, TREM Galeria Municipal de Arte, Faro (2009); Peças Mais ou Menos Recentes, Fundação EDP, Museu Nacional Soares dos Reis e Galeria Fernando Santos, Porto (2013).

Pedro Proença nasceu em 1962, Lubango, Angola. Vive e trabalha em Lisboa. Expõe regularmente desde 1981. Em 1982, fundou com alguns colegas o delirante Movimento Homeostético, concentrando-se na complexidade, erotismo, humor, auto-liberação e, por vezes, na política. A sua primeira exposição individual foi em 1984, tendo sido seguida por mais solos na Galeria Fucares (87), na Galeria Frith (89), no Pallazo Ruspoli (94), na Fundação Gulbenkian (94), na Kunstwerein de Frankfurt (1988), na Galeria Camargo Vilaça (1988), entre outras.

 

Participou também no Aperto da Bienal de Veneza, em 1988. O seu trabalho encena a complexidade através de múltiplas batidas estilísticas, numa espécie de pastagem delirante de centenas de heterónimos, principalmente artistas, escritores e curadores, que foram alvo das suas últimas exposições. O artista responde frequentemente ao estímulo estilístico da história (o barroco, o rococó, a idade média, a arte conceptual) mas aborda estes momentos histórico para produzir jogos de formas e ficção que são como programação, muito semelhante à dos procedimentos Oulipo.

Biografia do Artista

Voltei para o grego, para a mitologia, para a antropologia e para a psicanálise. Não é que eu esteja disposto a esse tipo de abordagens, mas passei a minha juventude a folhear através delas, na biblioteca da minha casa.  Escrevi delirantemente sobre isso, assim como toneladas de manifestos. Daí os meus textos sussurrarem através dos meus desenhos. 

Conseguem ouvi-los?

Pedro Proença, O Nú e a Fraude - Folha de Sala

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