Obras de Arte
Pedro Calapez
Her work is featured in the following collections: Museu do Chiado, Serralves Foundation, Museu de Arte Contemporânea do Funchal, EDP Foundation, Coleção António Cachola and also the Coleção Banco Privado. She received the Prémio União Latina prize in 2001.From the principles of assemblage, intervened appropriation and abstract construction, the artist creates objects that appeal to the careful reading of their own processes, surprise and intrinsic nature. Isolated or conceived for dialogues in the space, they have the presence and the tactile appeal of sculpture, but also the resourcefulness of drawing and the intriguing challenge of their latent symbolic reference.
Das várias exposições colectivas em que participou destacam-se as bienais de veneza (1986) e de S.Paulo (1987 e 1991) e as exposições: 10 contemporâneos , museu de Serralves, Porto (1992); perspectivas, centro de arte contemporânea de marne-la-vallée (1994); depois de amanhã, ccb – centro cultural de belém, lisboa (1994); ecos de la materia , meiac, badajoz (1996); tage der dunkelheit und des lichts, museu de arte de bonn (1999); edp.arte , museu de serralves, porto (2001); del zero al 2005. reflexões sobre a arte portuguesa – fundação marcelino botín, santander (2005); beaufort outside – inside, trienal de arte contemporânea, museu pmmk, ostende (2006).
Pedro Calapez nasceu em Lisboa (1953) onde vive e trabalha. Começou a participar de exposições na década de 70 e em 1982 fez sua primeira exposição individual. Expôs individualmente em várias galerias e museus, destacando-se Histórias de objectos , Casa de la Cittá, Roma, Carré des Arts, Paris e Fundação Gulbenkian, Lisboa (1991); Petit jardin et paysage , Capela Salpêtriére, Paris (1993); Memória involuntária , Museu do Chiado, Lisboa (1996); Campo de Sombras, Fundação Pilar i Joan Miró, Maiorca (1997); Studiolo, INTERVAL-Raum fur Kunst und Kultur, Witten, Alemanha (1998); Madre Agua , MEIAC – Museu de Arte Contemporânea, Badajoz e CAAC – Centro de Arte Contemporânea da Andaluzia (2002); Trabalhos seleccionados 1992-2004, Fundação Gulbenkian, Lisboa (2004); piso zero, CGAC – Centro de Arte Contemporânea da Galiza, Santiago de Compostela (2005); Lugares de pintura , CAB – Caja Burgos Art Centre, Burgos (2005).
Das várias exposições colectivas em que participou destacam-se as bienais de veneza (1986) e de es.paulo (1987 e 1991) e as exposições: 10 contemporâneos , museu de serralves, porto (1992); perspectivas, centro de arte contemporânea de marne-la-vallée (1994); depois de amanhã, ccb – centro cultural de belém, lisboa (1994); ecos de la materia , meiac, badajoz (1996); tage der dunkelheit und des lichts, museu de arte de bonn (1999); edp.arte , museu de serralves, porto (2001); del zero al 2005. reflexões sobre a arte portuguesa – fundação marcelino botín, santander (2005); beaufort outside – inside, trienal de arte contemporânea, museu pmmk, ostende (2006).
Biografia do Artista
Patrícia Garrido graduated in painting at the Escola Superior de Belas-Artes in Lisbon (ESBAL). She has participated in numerous group exhibitions which include: Mais Tempo, Menos História, Serralves Foundation, Porto (1996); O Império Contra-Ataca, Galeria ZDB, Lisbon (1998); Squatters, Galeria do CRUARB, Porto (2001). Solo exhibitions include: T1, Serralves Foundation, Porto (1998); Móveis ao Cubo, Desenhos ao Acaso, TREM Galeria Municipal de Arte, Faro (2009); Peças Mais ou Menos Recentes, EDP Foundation, Museu Nacional Soares dos Reis and Galeria Fernando Santos, Porto (2013).
Pedro Calapez nasceu em Lisboa (1953) onde vive e trabalha. Começou a participar de exposições na década de 70 e em 1982 teve a sua primeira exposição individual. Expôs, individualmente, as suas obras em várias galerias e museus, destacando-se Histórias de objectos , Casa de la Cittá, Roma, Carré des Arts, Paris e Fundação Gulbenkian, Lisboa (1991); Petit jardin et paysage , Capela Salpêtriére, Paris (1993); Memória involuntária , Museu do Chiado, Lisboa (1996); Campo de Sombras, Fundação Pilar i Joan Miró, Maiorca (1997); Studiolo, INTERVAL-Raum fur Kunst und Kultur, Witten, Alemanha (1998); Madre Agua , MEIAC – Museu de Arte Contemporânea, Badajoz e CAAC – Centro de Arte Contemporânea da Andaluzia (2002); Trabalhos seleccionados 1992-2004, Fundação Gulbenkian, Lisboa (2004); piso zero, CGAC – Centro de Arte Contemporânea da Galiza, Santiago de Compostela (2005); Lugares de pintura , CAB – Caja Burgos Art Centre, Burgos (2005).
Biografia do Artista
Pedro Calapez nasceu em Lisboa (1953) onde vive e trabalha. Começou a participar de exposições na década de 70 e em 1982 fez sua primeira exposição individual. Expôs individualmente em várias galerias e museus, destacando-se Histórias de objectos , Casa de la Cittá, Roma, Carré des Arts, Paris e Fundação Gulbenkian, Lisboa (1991); Petit jardin et paysage , Capela Salpêtriére, Paris (1993); Memória involuntária , Museu do Chiado, Lisboa (1996); Campo de Sombras, Fundação Pilar i Joan Miró, Maiorca (1997); Studiolo, INTERVAL-Raum fur Kunst und Kultur, Witten, Alemanha (1998); Madre Agua , MEIAC – Museu de Arte Contemporânea, Badajoz e CAAC – Centro de Arte Contemporânea da Andaluzia (2002); Trabalhos seleccionados 1992-2004, Fundação Gulbenkian, Lisboa (2004); piso zero, CGAC – Centro de Arte Contemporânea da Galiza, Santiago de Compostela (2005); Lugares de pintura , CAB – Caja Burgos Art Centre, Burgos (2005).
Das várias exposições colectivas em que participou destacam-se as bienais de veneza (1986) e de es.paulo (1987 e 1991) e as exposições: 10 contemporâneos , museu de serralves, porto (1992); perspectivas, centro de arte contemporânea de marne-la-vallée (1994); depois de amanhã, ccb – centro cultural de belém, lisboa (1994); ecos de la materia , meiac, badajoz (1996); tage der dunkelheit und des lichts, museu de arte de bonn (1999); edp.arte , museu de serralves, porto (2001); del zero al 2005. reflexões sobre a arte portuguesa – fundação marcelino botín, santander (2005); beaufort outside – inside, trienal de arte contemporânea, museu pmmk, ostende (2006).
Biografia do Artista
Quando eu estou a construir uma obra, defino regras, cânones, que têm algum valor para mim. Eu basicamente quero que essas regras funcionem como uma medida, num sentido literal, para funcionar como uma relacão.
Pedro Calapez na entrevista com Delfim Sardo "Intervalos, distâncias e semelhanças"