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Fotografias da Exposição

Ana Jotta

Ana Jotta

Entrevistas

Obras selecionadas

Exposições

Um pouco de matéria e um pouco mais

Através de uma simples economia de meios, seu trabalho mostra um grande senso de inteligência e perspicácia. Com Ana Jotta, pode sempre esperar o inesperado.

Ana Jotta já expôs o seu trabalho nas mais prestigiadas fundações e instituições como Le Crédac, Ivry-sur-Seine, França; Etablissement d'en face, Bruxelas e em Malmo Konsthall, Malmo.

Também mostrou o seu trabalho na Culturgest Porto com a exposição “CASSANDRA”, na Culturgest Lisboa com “A Conclusão da Precedente”, no Museu de Serralves com “Rua Ana Jotta” e também na Casa de São Roque com a exposição "INVENTÓRIA".

Em 2013 foi distinguida com o Grande Prémio Fundação EDP Arte e em 2014 com o Prémio AICA. Mais tarde, em 2017, Ana Jotta recebeu o Prémio Rosa Shapire, Kunsthalle, Hamburgo.

Ana Jotta nasceu em Lisboa em 1946, onde ainda trabalha e habita. Depois de estudar na Escola de Belas Artes de Lisboa e na  École d'Arts Visuels de l'Abbeye de la Cambre, em Bruxelas, Ana trabalhou como atriz e cenógrafa (1976-79) com "Produções Teatrais" (Teatro Universitário, Lisboa). A partir da década de 1980, concentrou a sua atividade nas artes plásticas e tem, regularmente, marcado presença nas principais feiras e bienais de arte (ARCO, Bruxelas, Joanesburgo, Barcelona, etc.).

Ana Jotta construiu sua obra em uma sequência de descobertas que corporificam uma espécie de apagamento: de seus próprios passos anteriores; da ideologia modernista e das mitologias pós-modernas; e da noção de autoria - seja desconstruindo-a ou reconstruindo-a, tentou desmantelar a ideia de um estilo coerente ou unívoco.

Através de uma simples economia de meios, seu trabalho mostra um grande senso de inteligência e perspicácia. Com Ana Jotta, pode sempre esperar o inesperado.

Ana Jotta já expôs o seu trabalho nas mais prestigiadas fundações e instituições como Le Crédac, Ivry-sur-Seine, França; Etablissement d'en face, Bruxelas e em Malmo Konsthall, Malmo.

Também mostrou o seu trabalho na Culturgest Porto com a exposição “CASSANDRA”, na Culturgest Lisboa com “A Conclusão da Precedente”, no Museu de Serralves com “Rua Ana Jotta” e também na Casa de São Roque com a exposição "INVENTÓRIA".

Em 2013 foi distinguida com o Grande Prémio Fundação EDP Arte e em 2014 com o Prémio AICA. Mais tarde, em 2017, Ana Jotta recebeu o Prémio Rosa Shapire, Kunsthalle, Hamburgo.

Biografia da Artista

Obras de arte

Ana Jotta nasceu em Lisboa em 1946, onde ainda trabalha e habita. Depois de estudar na Escola de Belas Artes de Lisboa e na  École d'Arts Visuels de l'Abbeye de la Cambre, em Bruxelas, Ana trabalhou como atriz e cenógrafa (1976-79) com "Produções Teatrais" (Teatro Universitário, Lisboa). A partir da década de 1980, concentrou a sua atividade nas artes plásticas e tem, regularmente, marcado presença nas principais feiras e bienais de arte (ARCO, Bruxelas, Joanesburgo, Barcelona, etc.).

Ana Jotta construiu sua obra em uma sequência de descobertas que corporificam uma espécie de apagamento: de seus próprios passos anteriores; da ideologia modernista e das mitologias pós-modernas; e da noção de autoria - seja desconstruindo-a ou reconstruindo-a, tentou desmantelar a ideia de um estilo coerente ou unívoco.

Biografia da Artista

Biografia da Artista

Ana Jotta nasceu em Lisboa em 1946, onde ainda trabalha e habita. Depois de estudar na Escola de Belas Artes de Lisboa e na  École d'Arts Visuels de l'Abbeye de la Cambre, em Bruxelas, Ana trabalhou como atriz e cenógrafa (1976-79) com "Produções Teatrais" (Teatro Universitário, Lisboa). A partir da década de 1980, concentrou a sua atividade nas artes plásticas e tem, regularmente, marcado presença nas principais feiras e bienais de arte (ARCO, Bruxelas, Joanesburgo, Barcelona, etc.).

Ana Jotta construiu sua obra em uma sequência de descobertas que corporificam uma espécie de apagamento: de seus próprios passos anteriores; da ideologia modernista e das mitologias pós-modernas; e da noção de autoria - seja desconstruindo-a ou reconstruindo-a, tentou desmantelar a ideia de um estilo coerente ou unívoco.

Através de uma simples economia de meios, seu trabalho mostra um grande senso de inteligência e perspicácia. Com Ana Jotta, pode sempre esperar o inesperado.

Ana Jotta já expôs o seu trabalho nas mais prestigiadas fundações e instituições como Le Crédac, Ivry-sur-Seine, França; Etablissement d'en face, Bruxelas e em Malmo Konsthall, Malmo.

Também mostrou o seu trabalho na Culturgest Porto com a exposição “CASSANDRA”, na Culturgest Lisboa com “A Conclusão da Precedente”, no Museu de Serralves com “Rua Ana Jotta” e também na Casa de São Roque com a exposição "INVENTÓRIA".

Em 2013 foi distinguida com o Grande Prémio Fundação EDP Arte e em 2014 com o Prémio AICA. Mais tarde, em 2017, Ana Jotta recebeu o Prémio Rosa Shapire, Kunsthalle, Hamburgo.

Todo trabalho está relacionado com a vida de alguém e não há nada de especial nisso.

É como eu digo, nem toda a gente nasceu para ser o feiticeiro da tribo.

Ana Jotta em entrevista com Miguel Nabinho

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