top of page

contemporary art gallery

  • Instagram
  • Facebook
  • Twitter
  • YouTube
  • LinkedIn
  • Whatsapp

Fotografias da Exposição

João Queiroz

Geppetto - Encáusticas sobre madeira

30 NOV 23 - 20 JAN 24

Uso a fotografia como forma de investigar e tentar entender estes mares. Tentei torná-los mais artificiais e menos naturais.

Nuno Cera em conversa com Miguel Nabinho

Photographic documentation

Biografia do Artista

João Queiroz começou a expor obras de pintura e desenho no início dos anos 80, enquanto estudava Filosofia na Faculdade de Letras da Universidade de Lisboa. Estes dois interesses convergem na sua obra, que se dedica a uma reflexão informada sobre o papel da imagem na idade contemporânea.

Biografia do Artista

Os métodos experimentais que tem explorado para abordar velhos problemas da linguagem da arte envolvem tanto o potencial das palavras escritas em composições quanto, a partir de 1998, a possibilidade de uma representação sensorial e não descritiva da natureza. João Queiroz ensinou Desenho, Pintura e Teoria da Arte no Ar.Co (1989-2001), em Lisboa, onde atualmente vive e trabalha.

Patrícia Garrido graduated in painting at the Escola Superior de Belas-Artes in Lisbon (ESBAL). She has participated in numerous group exhibitions which include: Mais Tempo, Menos História, Serralves Foundation, Porto (1996); O Império Contra-Ataca, Galeria ZDB, Lisbon (1998); Squatters, Galeria do CRUARB, Porto (2001). Solo exhibitions include: T1, Serralves Foundation, Porto (1998); Móveis ao Cubo, Desenhos ao Acaso, TREM Galeria Municipal de Arte, Faro (2009); Peças Mais ou Menos Recentes, EDP Foundation, Museu Nacional Soares dos Reis and Galeria Fernando Santos, Porto (2013).

João Queiroz começou a expor obras de pintura e desenho no início dos anos 80, enquanto estudava Filosofia na Faculdade de Letras da Universidade de Lisboa. Estes dois interesses convergem na sua obra, que se dedica a uma reflexão informada sobre o papel da imagem na idade contemporânea.

Biografia do Artista

João Queiroz começou a expor obras de pintura e desenho no início dos anos 80, enquanto estudava Filosofia na Faculdade de Letras da Universidade de Lisboa. Estes dois interesses convergem na sua obra, que se dedica a uma reflexão informada sobre o papel da imagem na idade contemporânea.

Os métodos experimentais que tem explorado para abordar velhos problemas da linguagem da arte envolvem tanto o potencial das palavras escritas em composições quanto, a partir de 1998, a possibilidade de uma representação sensorial e não descritiva da natureza. João Queiroz ensinou Desenho, Pintura e Teoria da Arte no Ar.Co (1989-2001), em Lisboa, onde atualmente vive e trabalha.

Biografia do Artista

Podemos chamar isto de brinquedos visuais.

João Queiroz em conversa com Miguel Nabinho

Obras

Biografia do Artista

“A encáustica é um meio tradicional, é uma técnica tradicional de pintura que existe onde se pinta com pigmentos de cera quente. Portanto, o que acontece é que a maneira de pintar o quadro é bastante diferente. Tem que ser uma construção passo a passo. É quase como fazer um brinquedo. (…) Exige também que se tenha outro tipo de atitudes perante o quadro, pode raspar-se, pode fazer-se incisões, pode colocar se pinceladas uma por cima da outra. 

É entre a carpintaria, se quiseres, a gravura e a pintura. 

Foi daí que me veio o nome Geppetto. Porque eu normalmente pinto em pé, estava no ateliê, vi-me a fazer os trabalhos sentado numa banca e disse para mim: ‘Oh João pareces o Geppetto a fazer um brinquedo’. E de facto, há esta analogia entre um brinquedo que se dá a brincar de uma determinada maneira, e um quadro que se dá a ver de uma determinada maneira.  Ou seja, quando percebes como o quadro se dá a ver, o que exige do teu olhar, é como se fosse um jogo, é como se fosse um brinquedo. (...)

Não é um quadro grande, é pequeno, é outro tipo de quadro. O pequeno tem tanta intensidade como um grande. Tem é de ser visto de uma forma diferente.”

João Queiroz em conversa com Miguel Nabinho

sentado numa banca e disse para mim: ‘Oh João pareces o Geppetto a fazer um brinquedo’. E de facto, há esta analogia entre um brinquedo que se dá a brincar de uma determinada maneira, e um quadro que se dá a ver de uma determinada maneira.  Ou seja, quando percebes como o quadro se dá a ver, o que exige do teu olhar, é como se fosse um jogo, é como se fosse um brinquedo. (...)

Não é um quadro grande, é pequeno, é outro tipo de quadro. O pequeno tem tanta intensidade como um grande. Tem é de ser visto de uma forma diferente.”

João Queiroz em conversa com Miguel Nabinho

Patrícia Garrido graduated in painting at the Escola Superior de Belas-Artes in Lisbon (ESBAL). She has participated in numerous group exhibitions which include: Mais Tempo, Menos História, Serralves Foundation, Porto (1996); O Império Contra-Ataca, Galeria ZDB, Lisbon (1998); Squatters, Galeria do CRUARB, Porto (2001). Solo exhibitions include: T1, Serralves Foundation, Porto (1998); Móveis ao Cubo, Desenhos ao Acaso, TREM Galeria Municipal de Arte, Faro (2009); Peças Mais ou Menos Recentes, EDP Foundation, Museu Nacional Soares dos Reis and Galeria Fernando Santos, Porto (2013).

"A encáustica é um meio tradicional, é uma técnica tradicional de pintura que existe onde se pinta com pigmentos de cera quente. Portanto, o que acontece é que a maneira de pintar o quadro é bastante diferente. Tem que ser uma construção passo a passo. É quase como fazer um brinquedo. (…) Exige também que se tenha outro tipo de atitudes perante o quadro, pode se raspar, pode se fazer incisões, pode se colocar pinceladas uma por cima da outra. É uma espécie de, entre carpintaria, se quiseres, gravura e pintura. 

Foi daí que me veio o nome Geppetto.

Porque eu normalmente pinto em pé e estava no ateliê e vi-me a 

 “A encáustica é um meio tradicional, é uma técnica tradicional de pintura que existe onde se pinta com pigmentos de cera quente. Portanto, o que acontece é que a maneira de pintar o quadro é bastante diferente. Tem que ser uma construção passo a passo. É quase como fazer um brinquedo. (…) Exige também que se tenha outro tipo de atitudes perante o quadro, pode raspar-se, pode fazer-se incisões, pode colocarse pinceladas uma por cima da outra. 

É entre a carpintaria, se quiseres, a gravura e a pintura. 

Foi daí que me veio o nome Geppetto. Porque eu normalmente pinto em pé, estava no ateliê, vi-me a fazer os trabalhos sentado numa banca e disse para mim: ‘Oh João pareces o Geppetto a fazer um brinquedo’. E de facto, há esta analogia entre um brinquedo que se dá a brincar de uma determinada maneira, e um quadro que se dá a ver de uma determinada maneira.  Ou seja, quando percebes como o quadro se dá a ver, o que exige do teu olhar, é como se fosse um jogo, é como se fosse um brinquedo. (...)

Não é um quadro grande, é pequeno, é outro tipo de quadro. O pequeno tem tanta intensidade como um grande. Tem é de ser visto de uma forma diferente.”

João Queiroz em conversa com Miguel Nabinho

Fotografias da Exposição

Pedro Cabrita Reis em conversa com Miguel Nabinho

Documentação Fotográfica

O seu trabalho está presente nas seguintes coleções: Museu do Chiado, Fundação de Serralves, Museu de Arte Contemporânea do Funchal, Fundação EDP, Coleção António Cachola e também a Coleção Banco Privado. Recebeu o Prémio União Latina em 2001. A partir dos princípios da assemblage, da apropriação intervencionada e da construção abstracta, a artista cria objectos que apelam à leitura atenta dos seus próprios processos, surpresa e natureza intrínseca. Isolados ou concebidos para diálogos no espaço, têm a presença e o apelo tátil da escultura, mas também a desenvoltura do desenho e o intrigante desafio de sua referência simbólica latente.

bottom of page